quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Manuel Bandeira




 Filho do engenheiro Manuel Carneiro de Sousa Bandeira e de sua esposa Francelina Ribeiro. No Rio de Janeiro, para onde viajou com a família, em função da profissão do pai, engenheiro civil do Ministério da Viação, estudou no Colégio Pedro II (Ginásio Nacional, como o chamaram os primeiros republicanos).
Em  1904 terminou o curso de Humanidades e foi para São Paulo, onde iniciou o curso de arquitetura na  escola Politécnica de São Paulo, que interrompeu por causa da tuberculose. Para se tratar buscou repouso em  Campanha, Teresópolis e Petrópolis. Com a ajuda do pai que reuniu todas as economias da família foi para a  Suíça, onde esteve no Sanatório de Clavadel, onde permaneceu de junho de  1913 a outubro de 1914, onde teve como colega de sanatório o poeta  Paul Eluard. Em virtude do início da Primeira Guerra Mundial, volta ao Brasil. Ao regressar, iniciou na literatura, publicando o livro "A Cinza das Horas", em 1917, numa edição de 200 exemplares, custeada por ele mesmo. Dois anos depois, publica seu segundo livro, "Carnaval".

o jovem poeta

Em 1935, foi nomeado inspetor federal do ensino e em 1936, foi publicada a “Homenagem a Manuel Bandeira”, coletânea de estudos sobre sua obra, assinada por alguns dos maiores críticos da época, alcançando assim a consagração pública. De 1938 a 1943, foi professor de literatura no Colégio D. Pedro II, e em 1940, foi eleito membro da  Academia Brasileira de Letras. Posteriormente, nomeado professor de Literaturas Hispano-Americanas na Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil, cargo do qual se aposentou, em 1956.

Bandeira trajando o Fardão da Academia Brasileira de Letras

Manuel Bandeira faleceu no dia 13 de outubro de 1968, com hemorragia gástrica, aos 82 anos de idade, no Rio de Janeiro, e foi sepultado no túmulo 15 do mausoléu da Academia Brasileira de Letras, no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.




Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_Bandeira

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